portaga publicação "Quando a disciplina se torna uma arma rara"
Existem alguns vídeos que ressoam mais fortemente do que outros… No outro dia nos deparamos com Nossos inimigos perderão com David Goggins, em toda a sua brutalidade lúcida. E isso nos impressionou. Não porque ele estivesse dizendo algo novo, mas porque ele tocou em uma verdade: vivemos em uma era em que o abandono se tornou a norma. Onde a consistência é um ato de resistência. Olhemos ao nosso redor: tudo se move rápido, tudo é consumido, tudo é jogado fora. Descartamos objetos, emoções, relacionamentos, projetos. Substituímos, recomeçamos, esquecemos. E nesse grande fluxo de superficialidade, uma coisa se torna rara, quase sagrada: profundidade. E com ela, disciplina.
Por Jeff Tatard – Fotos: DR
Fazer a diferença nunca foi tão fácil
É paradoxal, mas é verdade. Porque todos desistem rápido, aqueles que se agarram, aqueles que se agarram, aqueles que repetem, acabam surgindo naturalmente. Não é preciso ser um gênio, nem ter talento: basta não desistir. Hoje, isso se tornou uma vantagemtage competitivo. Antigamente, a disciplina era a base, hoje é exceção.
No esporte, vemos isso todos os dias. Os jovens querem "se destacar", não progredir..
Queremos performance sem paciência, o reconparto sem suor. Sonhamos com o pódio sem as manhãs cinzentas, sem as sessões em que o corpo diz não, sem os dias em que temos que recomeçar, de novo e de novo, quando ninguém está olhando.
Quantos de nós realmente persistimos?
Vamos experimentar. Vamos criar um pequeno ritual, algo comum. Digamos: dez minutos de abdominais todas as manhãs. Simples, não é? Nada violento, nada longo, nada "impossível". Mas vamos fazer isso todos os dias. Sem pausa. Sem desculpas. Quanto tempo aguentaremos antes de "pular um dia" e nunca mais fazer isso? Cinco dias? Sete? Dez?
Os números são gritantes: menos de 1 em cada 10.000 pessoas manterá uma resolução diária por um ano. Não por falta de recursos. Por falta de consistência. Porque disciplina não está na moda. Não "faz barulho". Não alimenta o ego. Não aparece no Instagram.tagcarneiro. E, no entanto, ela é tudo.

Nossos rituais moldam quem somos. Rotinas, rituais, hábitos: esses são os verdadeiros músculos invisíveis.Aqueles que fazem a diferença quando a motivação acaba. Porque motivação é conversa fiada. Mas disciplina é armadura.
Vence aquele que aprende a fazer a coisa certa, mesmo quando não quer.. No esporte, no trabalho, na vida. Não contra os outros. Contra você mesmo.
Perseverar já é vencer.
Acreditamos profundamente que Nosso tempo oferece uma oportunidade incrívelComo a maioria renunciou à austeridade, o campo está livre para as constantes. Não precisa ser excepcional. Basta ser leal.. Para si mesmo. Para o seu esforço. Para o seu comprometimento.
Então, sim, vamos manter a nossa linha. Vamos continuar quando os outros pararem. Vamos fazer o que dizemos que faremos. Mesmo em silêncio. Mesmo sem testemunhas. Porque Num mundo que já não sabe como perdurar, a perseverança é uma forma de rebelião..
=> Ter : Nossos inimigos perderão — David Goggins: https://www.youtube.com/
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